terça-feira, 6 de novembro de 2012

MAIS UM POUCO DE MODERNISMO...

GRUPO 01 – COMPARAR O NACIONALISMO ROMÂNTICO E O MODERNISTA. GRUPO 02 – MAIS UMA PROSA DE E COM DRUMMOND... GRUPO 03 – RESUMO REFLEXIVO SOBRE ALGUM ROMANCE DE CARÁTER REGIONALISTA DO MODERNISMO. AGUARDO COMENTÁRIOS...

2 comentários:

  1. Bom, vamos falar um pouco sobre A doida, um conto de Carlos Drummond de Andrade que questiona as possíveis causas da loucura.
    Na cidade havia uma louca, não se sabia o motivo da sua loucura, ela vivia em uma casa isolada e de vez em quando ia uma negra lá visita-la porém não passava muito tempo lá, pois, logo era expulsa aos gritos. A fim de assustar seus filhos os pais diziam sempre “Vou te mandar pra casa da doida”, dentre outras ameaças. Era de costume das crianças da cidade pertubar a doida atirando pedras em sua casa só para vê-la irritada e soltar ofensas direcionadas aos mesmos. Certo dia atiraram pedras e não virão respostas continuaram e não viram respostas até que apenas um teve coragem de adentrar na casa para ver o que havia acontecido na situação encontrou a doida no quarto quase morrendo ele se compadeceu e resolveu continuar com ela até ela falecer.
    O texto é bem interessante, pois mostra uma aproximação inesperada por parte da criança que desenvolveu um sentimento de compaixão ao ver a doida a beira da morte . Nos remete também a uma reflexão a respeito do que é realmente ser louco. O conto faz parte do livro Contos de aprendiz que faz referência as aventuras vividas pelo autor na infância desmistificando algumas coisas que na verdade não passa de mito, característica presente ao vermos que quando o menino entra na casa da doida não encontram uma verdadeira doida mais sim, uma pessoa fragilizada e debilitada precisando de cuidados contrariando o significado de loucura para mesmo.
    Componentes: Gleiciane,Raille,Bianca,Jeane,Geisiane,Bruna Moura,Silvio,Ameriçon,Michel e Rogério.

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  2. I GRUPO: NACIONALISMO ROMÂNTICO X N. MODERNISTA

    No nacionalismo romântico temos a idealização, exaltação de características que muitas vezes na eram reais.
    A necessidade de fazer uma espécie de publicidade do Brasil, de apresentar sua cultura sem traços europeus, fez com que essa idealização acontece-se,o que vimos em Juca Pirama, poema de Gonçalves Dias, que narra o último descendente Tupi, que é feito prisioneiro de uma tribo inimiga. O índio é apresentado como herói, perfeito, sem mácula que desperta bons sentimentos no homem burguês leitor.
    Já no Modernismo temos o livro Macunaíma de Mario de Andrade, onde a personagem-título é apresentada com seus defeitos, de uma forma cômica, criticando o romantismo, ele nos apresenta o anti-herói.
    Macunaíma estava se deslocando co norte do país para São Paulo quando passou por uma transformação: Negro, apesar de ser indígena, tornou-se branco ao mergulhar numa poça mágica, significativamente pela pegada de um catequizador. Evidencia-se a sedução provocada pela Europa.

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