quinta-feira, 16 de agosto de 2012

OLHA O BLOG DE VOLTA AÍ GENTE...

OLÁ MENINOS E MENINAS, VAMOS RETOMAR AS NOSSAS LEITURAS DAS OBRAS AMADIANAS... AGORA, TEREMOS UM GRANDE ACERCO DE LIVROS... BOA SORTE... 1ª ETAPA - ATÉ 29.09 /COLOCAR OS NOMES DOS MEMBROS DAS EQUIPES NAS POSTAGENS. 1.EQUIPE DE KEYLA LIVRO: O PAÍS DO CARNAVAL ATIVIDADE: RESUMO DA PARTE I. (INDIQUE QUEM APARECEU, QUANDO ACONTECEU, ONDE SE PASSARAM OS FATOS E O ENREDO DESSE TRECHO) 2.EQUIPE DE JEANE CAPITÃES DA AREIA ATIVIDADE – "Sob a lua, num velho trapiche abandonado, as crianças dormem". Quem são essas crianças, o que é o trapiche e por que ora se comportam como crianças, ora como adultos conforme os fatos apresentados no enredo dos SEIS primeiros capítulos. Abraços, Uma ótima leitura!!!!!!!!!!!!! 3. EQUIPE DE BRUNA DANTAS O MENINO GRAPIÚNA ATIVIDADE - INFORME OS FATOS MEMORIALÍSTICOS DOS TRÊS PRIMEIROS CAPÍTULOS 4.EQUIPE DE TANIZE MAR MORTO ATIVIDADE: RESUMO DA PRIMEIRA PARTE (6 CAPÍTULOS) - (INDIQUE QUEM APARECEU, QUANDO ACONTECEU, ONDE SE PASSARAM OS FATOS E O ENREDO DESSE TRECHO) 5.EQUIPE DE CARIELA SUOR ATIVIDADE: RESUMO DE 47 PÁGINAS - (INDIQUE QUEM APARECEU, QUANDO ACONTECEU, ONDE SE PASSARAM OS FATOS E O ENREDO DESSE TRECHO, SEPARANDO CADA NARRATIVA) 6.EQUIPE DE RAILLE TENDA DOS MILAGRES ATIVIDADE: RESUMO DOS 5 CAPÍTULOS INICIAIS - (INDIQUE QUEM APARECEU, QUANDO ACONTECEU, ONDE SE PASSARAM OS FATOS E O ENREDO DESSE TRECHO) 7. EQUIPE DE JAMILE TOCAIA GRANDE ATIVIDADE: RESUMO DA 1ª PARTE - (INDIQUE QUEM APARECEU, QUANDO ACONTECEU, ONDE SE PASSARAM OS FATOS E O ENREDO DESSE TRECHO)

6 comentários:

  1. De acordo com os seis primeiros capítulos do livro Capitães de Areia, uma obra de Jorge Amado, o trapiche era um velho armazém abandonado, povoado por insetos e ratos, onde parte das crianças dormiam. Entre os principais personagens, destaca-se Pedro Bala, com seu cabelo loiro e esvoaçante e uma cicatriz vermelha no rosto, possuía bastante agilidade e consequentemente acabou sendo o chefe dos Capitães da Areia. João Grande, com apenas 13 anos, era o mais alto e mais forte do bando. Ele se fez um dos chefes e participava de todas as reuniões para planejar os furtos. João José, mais conhecido como professor gostava de obter informações através da leitura feita dos livros furtados. À noite se reunião com o bando para contar histórias de aventureiros. O sem pernas era o espião do grupo. Sabia como enganar uma família fingindo ser boa pessoa, com a finalidade de roubá-las.
    Eles se comportavam como crianças por que de fato eram, e como adultos por que tiveram que encarar a vida cedo,furtar para sobreviver, e tomar decisões difíceis.
    Componentes:Bianca,Jeane,Luciara,Adejerlaine,Bruna Moura e Geisiane.

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  2. Grupo: Bruna, Rogério, João Vitor, Sílvio e Mateus.

    Bom dia!

    FATOS MEMORIALÍSTICOS DOS TRÊS PRIMEIROS CAPÍTULOS:

    1. Tocaia: Época de grandes lutas, pela posse de matas, terras de ninguém.
    (...) ''a égua tombando morta, meu pai, lavado em sangue erguendo-me do chão''.
    O coronel Jorge Amado da Faria cortava cana para a égua, enquanto isso um jagunço, postado atrás da goiabeira esperava o melhor momento para descarregar a arma. O tiro atingiu a égua, e os caroços de chumbo encrustaram-se nas costas e nos ombros do coronel; Ainda ferido levantou o filho coberto com sangue do pai, e o levou para a cozinha, entregando-o a Eulália que preparava a comida.

    2. A enchente do rio Cachoeira: Aconteceu no começo de 1914, levou plantações, casa chiqueiro ... Os pais do menino Grapiúna fugiram com a roupa do corpo para Ferradas, onde não havia espaço para recolher tantos foragidos; foram enviados para o Lazareto (lugar reservado a leprosos e bexigosos) transformado em abrigo.

    3. Bexiga negra: Dizimava as populações na zona do cacau. A bexiga, impaludismo, a febre. Na época das chuvas, tornava-se epidêmica, passava a ser a peste. Não havia remédio que valesse.
    Vítimas da bexiga negra eram isoladas nos lazaretos. Os que sobreviviam, ficavam com as marcas. Alguns cuidando dos recém atingidos, pois estavam com o sistema imune.

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  3. Teeh aqui: Não me deram o nome da equipe, mas o grupo é de Adriana.

    1- Quem aparece no primeiro capítulo são os fazendeiros, senador, um bispo, um diplomata e entre eles Paulo Rigger e Julie.
    2- Os fatos passaram dentro de um navio, vindo de Londres e Paris com destino ao "verde-amarelo pátrio", o Brasil.
    A volta de toda gente debaixo da elegância para o Brasil, esse acontecimento relata também sobre o envolvimento de Paulo Rigger e Julie.

    "Entre o azul céu e verde do mar, o navio ruma ao verde-amarelo pátria."

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  4. O livro é uma sequência de história diversificadas, que reúne várias narrativas curtas, organizadas por pequenos temas, e relata as diferentes atividades dos moradores do prédio 68 da ladeira do Pelourinho onde 116 quartos abrigam mais de 600 pessoas:
    A obra "Suor" escrita em 1934, faz uma crítica a sociedade capitalista que visava lucros, oprimindo o poletariado: Conta a história de diversos personagens, dentre eles:
    -Vermelho,Chico,Augusto e o negro Henrique:Quatro amigos que compartilhavam histórias sendo que o negro Henrique é o que mais se expressa e se emociona com sua descendêcia.
    -Dona Risoleta: É a madrinha de Linda ,que costura para sustentar a casa, sendo já idosa.
    -Linda: Moça romântica, que sonha em casa-se com um homem rico e poder oferecer uma vida melho a sua madrinha.
    -Julieta: Uma mulher desiludida, achava que todos os homens eram iguais.
    -Severino: Ele seguia os idéais anarquistas, que defendia uma sociedade igualitária sem intervenção do governo. E sonhava com esse mundo ideal, sempre com seu gato, Zug que se transformou em seu fiel companheiro.
    -Calos França e Reis: Imaginava quando se consagraria um grande violinista, que viajaria o mundo inteiro diferente da sua realidade, fazia parte do Jazz no café Madrid.
    -Nair: Era prostituta, às escondidas e queria um futuro diferente para sua irmã que estava noiva.Sendo que sua outra irmã Julieta queria seguila na carreira.
    -Isaac: Era conhecida como o gringo, sendo alvo de resenha.
    -Torfik: É um árabe que mora com a mãe e não se importa com hábitos higiênicos, comporta-se incompreensivelmente.
    -Cabaça: Era mendigo que pedia esmolas na ladeira do tabuão, pois tinha deformidade nos pés.

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  5. Livro ( ABC de Castro Alves )

    No agreste sertão, aconteceu uma história de amor. O sertão cria homens fortes e mulheres belas e cria também devoradoras paixões no mais tímido peito da mais recatada donzela que viverá até então escondida no labirinto das casas-grandes.
    A força do amor se junta á força que vem da braveza da terra .Ai nascem os cangaceiros célebres e as mulheres que pelo amor abandonam tudo, lar e família, conforto e honra. Ai nasceu Pórcia, a que se consumiu no amor de Liolino, heroína do mais dramático idílio do sertão. Nasceram os Castros, os Canguçus, os Mouras e os Medrados, donos do sertão zeladores do seu código de honra.
    Nasceu também Castro Alves, filho de Clélia Brasília, irmã de Pórcia.
    Castro Alves nasceu sob o signo do amor mais livre, dos instintos lutando contra os preconceitos, do homem procurando a sua felicidade contra tudo e contra todos.
    Muitos anos levaram os missionários ensinaram a lei ao povo, acorrentaram os sertanejos ao código de honra.
    O menino que nascerá no ano em que os facões afiados cortaram em pedaços outra criança, criança que nascera de um amor que a lei não autorizara, havia ele também de se consumir de amor.
    Ouve a história de Pórcia e de Leolino e ficarás sabendo o porque de muitos versos de poeta
    O Major Silva Castro desgostou-se da carreira e voltou para o sertão, Ai a família continuou a crescer. Aos filhos que haviam nascido na Bahia juntaram-se outros nascido nas fazendas.
    As meninas herdaram a beleza celebre da mãe. Dona Ana Viegas, filhas de espanhóis, senhora que era apontada pela extraordinária beleza que se reproduziria nas filhas. Em Clélia Brasília, mais ainda em Pórcia, a mais moça. Silva Castro tornou-se um daqueles senhores feudais do sertão, com fazenda mais junto ao mar, em curralinhos, onde a família demorava e onde pelas festas apareciam os rapazes estudantes na capital para os namoros.
    Um desses namoros foi o de Clécia Brasilia com Antônio José Alves, estudante de medicina que começara a gostar da moça.
    O namoro continuou nas férias, o estudante formou-se, viajou, voltou para casar. Nasceu o primeiro filho, José Antônio. O casal mudou-se para a capital.
    O major mandar nesse meio-tempo as filhas solteiras passearem nas fazendas do alto sertão de Caetité. Elas partiram e lá demoraram algum tempo Mas veio a seca e as moças tiveram que tomar o caminho de volta, procurando a fazenda que não foram atingidas pelo flagelo e onde o major as esperava.
    Conduzia as moças um irmão do major, Luís Antônio, conhecedor da região, vinha fazendo a viagem por etapas.
    Em cada fazenda que chegavam era uma festa. As moças da casa, os rapazes, todos se alegravam com a inesperada chegada das visitas.
    Assim chegaram a fazenda do capitão Inocênio Pibheiro Canguçu.
    Pórcia sentia um estranho frio no corpo e no coração toda vez que seus olhos cruzavam com os olhos inquietos de Liolino Canguçu, jovem forte, sabendo fazer rir aos presentes e ficando subitamente sério como se uma dor cruzasse seu coração. Não podia ama-lo, que uma moça donzela de boa família não podia levantar os olhos para um homem casado por mais belo e sedutor que ele seja.
    Uma vez, era na varanda, deitada na rede de tucum a moça olhava a grande lua cheia que rolava no céu límpido da fazenda. Nem sente os passos que se aproximam, nem ouve a respiração precipitado. Mas quando os lábios atingem os seus e os prendem num beijo demorado, ela adivinha que aquela só pode ser a boca de Leolino. E combinam a fuga.
    A família espera ansiosa as fugitivas da seca, o major espera o irmão que trará a noticia de suas fazendas.
    A principio Luís pensa que um simples acaso fê-lo encontrar Leolino e seu grupo. Leolinio toma de Pórcia, coloca-a na garupa do seu cavalo e partem no horror da noite onde a tempestade estala. Chegam afinal, em um rancho pobre no fechado da mata. E ai passam a viver , longe de todos, guardados por um pequeno grupo de jagunços.
    Continua...

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  6. Não houve festa na casa dos Castros quando a comitiva chegou sem Pórcia. O major juntou o irmão, os parentes muito tempo procuraram se acerca da casa onde Lolino e Pórcia escondiam seu amor e nascera já uma criança, linda, rosada que surgira a completar aquela felicidade.
    Os homens dos Castros, Moura e Medrados invadem a casa, destroem tudo que encontram. Seu pai não pronuncia uma palavra, não a olha sequer. Manda que levem e ela entoa se desprendendo dos braços que seguram parte para o quarto de onde volta com a criança. O major Silva faz um sinal aos cabras, eles tomam a criança e a vista da mãe que enlouquece retalham-na a facão.
    Agora Pórcia não resiste, mas, se deixa levar pelos homens.
    No fim da tarde Liolino chega em companhia de Exupéria, corre Liolino e Exupéra para onde se encontram os restos do menino retalhado a facão. Juntou a sua gente, passou apenas a ser um fantasma de vingança. A luta se prolongou, o sertão se banhou em sangue.
    Nesse ano trágico para a família dos Castros que Clélia Brasília voltou à fazenda do seu pai para ter o segundo filho, que nasceu em 17 de março de 1847, desde logo envolvido num ambiente de luta e de amor.
    Todos esses fatos que cercaram sua primeira infância haviam de contribuir para que a poesia de Castro Alves tivesse certo tom muito altos ao falar do amor.
    Desde o sertão, desde a fazenda do avô materno que Castro Alves ouvia falar nesse tio arruaceiro e brigão.


    Grupo : Maique, Ludmila, Luana, Livia, Jamile

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